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Cidade Acessível é Direitos Humanos

Cidade Acessível é Direitos Humanos

O Projeto "Cidade Acessível é Direitos Humanos" visa estabelecer a acessibilidade como bem coletivo que integra o conceito de cidadania no contexto da vida urbana na municipalidade.

A garantia do direito à acessibilidade deve ser assegurada a todo cidadão, com ou sem deficiência, para promoção da qualidade de vida tanto das pessoas adultas e do idoso, quanto da criança e do adolescente, já que todo ser humano enfrenta barreiras à acessibilidade ao longo de sua existência.

O projeto busca estabelecer um modelo efetivo de garantia do direito à acessibilidade, entendida como acesso das pessoas com e sem deficiência, em igualdade de condições, ao ambiente físico (incluindo o uso de sinalização indicadora e de sinalização nas ruas), aos transportes, à informação e às comunicações (incluindo tecnologia e sistemas de informação e comunicações) e a outras facilidades concedidas ao público, inclusive por entidades privadas.

Esse modelo será construído por meio de experiências-piloto municipais que deverão consolidar as metas estabelecidas, de modo a produzir referências de orientação para outros municípios, com o objetivo de desencadear, em escala nacional, a promoção de um novo paradigma de desenvolvimento urbano sustentável e acessível.

Para alcançar esse objetivo, o projeto se articula por meio de parcerias estabelecidas entre o Governo Federal e os governos municipais interessados, mediante assinatura de termo de compromisso, pelo qual são assumidas metas referentes a adoção de medidas adequadas para garantir que as pessoas com e sem deficiência possam viver com independência e participar plenamente de todos os aspectos de sua existência no espaço urbano.

As metas municipais deverão estar articuladas com os objetivos nacionais estabelecidos no contexto do eixo “acessibilidade” da Agenda Social de Inclusão das Pessoas com Deficiência e com os projetos e os programas contidos no Plano Plurianual do Governo Federal, de modo a viabilizar a proposição de projetos municipais que possam candidatar-se a receber repasse de verbas da União por meio de convênios.

As metas contemplarão preferencialmente:

a) a consolidação de normas e orientações técnicas municipais sobre acessibilidade;

b) a utilização de dispositivos que estabeleçam requisitos obrigatórios em matéria de acessibilidade nos contratos públicos;

c) a adoção de medidas para facilitar a mobilidade das pessoas com e sem deficiência, em igualdade de condições, incluindo o uso de sinalização indicadora e de sinalização de rua acessíveis;

d) a realização de inspeções de verificação do cumprimento das normas existentes e a previsão de sanções a serem aplicadas no caso de seu descumprimento (os recursos obtidos por meio das sanções pecuniárias serão destinados à promoção de medidas de acessibilidade);

e) a adoção de medidas para promover o acesso à educação e a participação das pessoas com deficiência na vida cultural, em condições de igualdade com as outras pessoas, incluindo oportunidades para desenvolver e utilizar seus potenciais criativos, artísticos e intelectuais;

f) a adoção de medidas para garantir que instalações educacionais, recreativas, culturais, turísticas e esportivas sejam acessíveis a pessoas com deficiência, inclusive por meio da utilização condicionada dos contratos e do financiamento públicos;

g) a adoção de medidas para garantir que as crianças com deficiência possam frequentar, em igualdade de condições, as instalações destinadas à prática de jogos, recreação, lazer e esportes, incluindo aquelas que fazem parte do sistema escolar;

h) a identificação e a eliminação, tanto pelo setor público quanto pelo privado, de obstáculos e barreiras à acessibilidade;

i) a existência de planos municipais de acessibilidade com metas e prazos claros, articulados com as metas nacionais estabelecidas no contexto do eixo “acessibilidade” da Agenda Social de Inclusão das Pessoas com Deficiência.

Assista à Campanha “Cidade Acessível é Direitos Humanos” com toda a acessibilidade.

NOSSA POSTAGEM

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Jacareí: Comerciantes prejudicados protestam



A última sessão do ano da Câmara de Jacareí, realizada na terça-feira, 13, foi marcada por protestos. Comerciantes e usuários do transporte coletivo da cidade prejudicados pelas alterações viárias e mudanças nos itinerários de ônibus ocuparam o plenário para reivindicar algumas adaptações. Com faixas, cartazes e nariz de palhaço eles interromperam o andamento dos projetos para manifestar a insatisfação com os novos projetos.
Segundo Elenice Pires a idéia é fazer com que as propostas minimizem os problemas causados pela inauguração da nova Rodoviária e as mudanças no trânsito feitas pela prefeitura no final de novembro. Com as alterações, a movimentação de consumidores nos boxes da antiga Rodoviária caiu em quase 70% e os usuários de ônibus, inclusive os intermunicipais, estão tendo dificuldades para ter acesso ao transporte coletivo.
Elenice explica que os comerciantes e usuários se reuniram e formularam três reivindicações com o intuito de valorizar a antiga Rodoviária e propor menos transtornos aos usuários de ônibus. As medidas consistem na integração do terminal antigo com o novo, com transportes que atendam as duas rodoviárias por meio de bilhete único, mudança de ponto de ônibus da rua Rui Barbosa para a Floriano Peixoto e circulação de ônibus intermunicipais pelas duas vias.
O comerciante Genésio de Oliveira explica que as propostas já foram encaminhadas à prefeitura, mas nenhuma medida foi tomada. “Conversamos com o gerente de trânsito e o secretário do prefeito, mas não tivemos nenhum retorno”, explica.
Estrutura – Os usuários do transporte público reclamam ainda da estrutura da nova Rodoviária, inaugurada sem condições para atender as necessidades demanda. Eles cobram a instalação de telefones públicos, posto policial e serviços de informações, setores comuns em qualquer prédio rodoviário.
USUÁRIOS APELAM PARA MINISTÉRIO PÚBLICO
Usuários da linha São Paulo protocolaram na terça-feira, 13, no Ministério Público de Jacareí representação para que os ônibus rodoviários cumpram um trajeto que contemple os moradores de diversas regiões da cidade que foram prejudicados com as alterações.
A linha que liga Jacareí São Paulo teve seu itinerário modificado, não mais passando pela região central e região oeste, prejudicando muitos usuários que trabalham em São Paulo e agora tem que se dirigir até a nova Rodoviária para ter acesso ao ônibus. A dificuldade ao acesso dos ônibus vão além da mudança no itinerário. Muitas pessoas utilizam até duas conduções para, enfim, chegar ao novo terminal e utilizar os ônibus, já que nem todas as linhas municipais vão até a nova Rodoviária.
Segundo Paulo de Jesus Alves França, todas as linhas municipais passavam pelo antigo terminal rodoviário, com condições ideais de acesso, podendo o usuário alcançá-lo de qualquer bairro fazendo uso de um único transporte coletivo. Com o deslocamento da rodoviária para um local mais distante, uma única linha municipal (Jardim Luiza – Nova Jacareí) é responsável pelo trajeto, o que, dentre os prejuízos, implica em uma espera média de 30 minutos nos dias úteis e de cerca de 80 minutos aos sábados, domingos e feriados.
A assessoria de comunicação da prefeitura não quis comentar o assunto.
A última sessão do ano da Câmara de Jacareí, realizada na terça-feira, 13, foi marcada por protestos. Comerciantes e usuários do transporte coletivo da cidade prejudicados pelas alterações viárias e mudanças nos itinerários de ônibus ocuparam o plenário para reivindicar algumas adaptações. Com faixas, cartazes e nariz de palhaço eles interromperam o andamento dos projetos para manifestar a insatisfação com os novos projetos.
Segundo Elenice Pires a idéia é fazer com que as propostas minimizem os problemas causados pela inauguração da nova Rodoviária e as mudanças no trânsito feitas pela prefeitura no final de novembro. Com as alterações, a movimentação de consumidores nos boxes da antiga Rodoviária caiu em quase 70% e os usuários de ônibus, inclusive os intermunicipais, estão tendo dificuldades para ter acesso ao transporte coletivo.
Elenice explica que os comerciantes e usuários se reuniram e formularam três reivindicações com o intuito de valorizar a antiga Rodoviária e propor menos transtornos aos usuários de ônibus. As medidas consistem na integração do terminal antigo com o novo, com transportes que atendam as duas rodoviárias por meio de bilhete único, mudança de ponto de ônibus da rua Rui Barbosa para a Floriano Peixoto e circulação de ônibus intermunicipais pelas duas vias.
O comerciante Genésio de Oliveira explica que as propostas já foram encaminhadas à prefeitura, mas nenhuma medida foi tomada. “Conversamos com o gerente de trânsito e o secretário do prefeito, mas não tivemos nenhum retorno”, explica.
Estrutura – Os usuários do transporte público reclamam ainda da estrutura da nova Rodoviária, inaugurada sem condições para atender as necessidades demanda. Eles cobram a instalação de telefones públicos, posto policial e serviços de informações, setores comuns em qualquer prédio rodoviário.
USUÁRIOS APELAM PARA MINISTÉRIO PÚBLICO
Usuários da linha São Paulo protocolaram na terça-feira, 13, no Ministério Público de Jacareí representação para que os ônibus rodoviários cumpram um trajeto que contemple os moradores de diversas regiões da cidade que foram prejudicados com as alterações.
A linha que liga Jacareí São Paulo teve seu itinerário modificado, não mais passando pela região central e região oeste, prejudicando muitos usuários que trabalham em São Paulo e agora tem que se dirigir até a nova Rodoviária para ter acesso ao ônibus. A dificuldade ao acesso dos ônibus vão além da mudança no itinerário. Muitas pessoas utilizam até duas conduções para, enfim, chegar ao novo terminal e utilizar os ônibus, já que nem todas as linhas municipais vão até a nova Rodoviária.
Segundo Paulo de Jesus Alves França, todas as linhas municipais passavam pelo antigo terminal rodoviário, com condições ideais de acesso, podendo o usuário alcançá-lo de qualquer bairro fazendo uso de um único transporte coletivo. Com o deslocamento da rodoviária para um local mais distante, uma única linha municipal (Jardim Luiza – Nova Jacareí) é responsável pelo trajeto, o que, dentre os prejuízos, implica em uma espera média de 30 minutos nos dias úteis e de cerca de 80 minutos aos sábados, domingos e feriados.
A assessoria de comunicação da prefeitura não quis comentar o assunto.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Memorial da Inclusão leva à sociedade a história de luta das pessoas com deficiência



O Memorial da Inclusão: os Caminhos da Pessoa com Deficiência foi inaugurado, em dezembro de 2009, com o propósito de reunir em um só espaço fotografias, documentos, manuscritos, áudios, vídeos e referências aos principais personagens, às lutas e às várias iniciativas que incentivaram as conquistas e melhores oportunidades às pessoas com deficiências.
São informações principalmente relacionadas a um dos períodos mais importantes da história sócio-cultural e política do movimento de luta das pessoas com deficiência, que ocorreu no início dos anos 80.
Hoje o Memorial da Inclusão existe em 4 versões: duas itinerantes (grande (versão ampliada) - para espaço de até 120m e pequena (versão reduzida) - 30m), uma física (na sede da Secretaria) e uma virtual, cujo acesso é pelo site:http://www.memorialdainclusao.sp.gov.br/br/home/index.shtml
A Versão itinerante foi criada para levar à sociedade a exposição sobre as pessoas com deficiência.

Seminário Internacional: Celebrando os 30 Anos do AIPD


seminário AIPD: 17 a 19 de novembro

Venha celebrar conosco os 30 anos do AIPD e descobrir por que 1981 tornou-se um marco na história do movimento das pessoas com deficiência
A Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou 1981 como o Ano Internacional das Pessoas Deficientes (AIPD), com o lema "Participação plena e igualdade".
Há 30 anos, inspiradas pelo AIPD, milhares de pessoas com deficiência, no Brasil e ao redor do mundo, se deram conta de que eram cidadãos plenos de direitos e mobilizaram seus pares a mudar a realidade injusta em que viviam.
Venha celebrar conosco os 30 anos do AIPD e descobrir por que 1981 tornou-se um marco na história do movimento das pessoas com deficiências e saber como, até hoje, as reivindicações e conquistas desse segmento da sociedade refletem o AIPD e seu lema!
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:

Governo Federal anunciou que lançará no dia 17 de novembro o Plano Nacional da Pessoa com Deficiência.



O Governo Federal anunciou que lançará no dia 17 de novembro o Plano Nacional da Pessoa com Deficiência. De acordo com comunicado da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), o objetivo do plano é melhorar o acessos destes cidadãos aos direitos básicos, como o acesso ao mercado de trabalho e a mobilidade urbana, sendo que as ações serão divididas em três eixos: educação, saúde e proteção social.
A cerimônia de lançamento do plano, segundo comunicado da SDH, contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, da ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, além de outros ministros envolvidos na iniciativa.
Segundo Antônio José Ferreira, secretário nacional de promoção dos direitos das pessoas com deficiência da SDH, o plano deverá diminuir gradativamente as dificuldades das pessoas com deficiência no País ao inseri-las no mercado de trabalho, a partir de programas de qualificação profissional.
Dilma Rousseff lança plano inédito para deficientes
Comissão aprova isenção de impostos em equipamentos para deficiente
“A partir do plano, as ações do governo estarão sistematizadas para atender com mais agilidade as necessidades das pessoas com deficiência, tornando-se um Brasil mais inclusivo”, explica.
Mária do Rosário explicou a iniciativa como uma forma de colocar as políticas para pessoas com deficiência no comando central do governo. “Este é um marco muito importante para este segmento da população brasileira, que precisa ter seus direitos reconhecidos”, afirmou.
Fonte: http://invertia.terra.com.br/

CADEIRANTES TÊM DIFICULDADE DE ACESSO NO SWU


SWU

O SWU (Starts With You), Movimento de conscientização em prol da sustentabilidade, começa com você. Mas e a questão da acessibilidade, como fica? (Nota do blog).

Os para-atletas Evaldo Santana Penha, 21, e Bruno Rodrigues, 24, tiveram dificuldades de acesso para entrar na arena do SWU (Starsts With You), na sexta-feira (12).
De acordo com os cadeirantes, o estacionamento que fica mais próximo ao acesso da entrada dos shows não contam com o preparo para receber deficientes e nem profissional destinado aos seus translados. “Contamos com a boa intenção de um segurança que burlou regras de sua função deixando seu posto para nos auxiliar”, explica Evaldo.
Embora a organização tenha se preocupado com a instalação de áreas próximas aos palcos e banheiros acessíveis, para chegar nestas áreas não havia nenhuma sinalização.
Penha e Rodrigues estão pela primeira vez no Festival, mas já estiveram no mesmo local num evento automotivo, que segundo eles, como era menor, tinha mais estrutura para recebê-los.
Fonte: http://uolentretenimento.blogosfera.uol.com.br/

terça-feira, 8 de novembro de 2011

"JACAREÍ! ACESSIBILIDADE JÁ" “JACAREI EM 1º LUGAR

Nossa cidade esta crescendo e muito, mas de forma desordenada onde não são apresentados projetos que se adéqua a toda população que aqui residem.
Nossas ruas em pleno o centro da cidade ainda se usa paralepipedos, as ruas são estreitas
que mal cabe um veiculo , quando são largas as calçada não oferecem segurança aos
pedestres , principalmente para pessoas com deficiência.
No bairro onde moro os administradores da cidade não se importam com os PPDs que aqui residem.
Cadeirantes, militantes, pessoas com mobilidades reduzidas e os nossos idosos,nossa classe esta esquecida temos que reagir, nos organizarmos e nos unirmos para que possamos elaborar um projeto onde possamos identificar as barreiras existentes em nossa cidade.
Baseando nessas poucas linhas pretendo junto com vocês iniciar uma discussão para que possamos elaborar um PLANO DE GOVERNO denominado "JACAREÍ! ACESSIBILIDADE JÁ" para apresentarmos ao próximo Prefeito de Jacareí.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

ONG cria mapa de acessibilidade em Porto Alegre


Site colaborativo permite apontar os locais que limitam ou facilitam a vida de pessoas com deficiência

Uma proposta inovadora quer mapear os locais que limitam ou facilitam a vida de pessoas com deficiência em Porto Alegre. Inspirado por iniciativas colaborativas na internet, o Mapa de Acessibilidade é uma criação do programa CDI Comunidade.
Quem abastece o mapa são alunos do Educandário São João Batista, centro de reabilitação física localizado na zona sul de Porto Alegre e parceiro da ONG Comitê para Democratização da Informática (CDI). Mas qualquer pessoa pode colaborar indicando locais da cidade. Para participar, é só acessar http://tgacessibilidade.blogspot.com
O CDI promove a inclusão social utilizando a tecnologia da informação e comunicação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania.


Justificativa
Um grande número de brasileiros não sai de casa porque não
pode circular sem algum tipo de ajuda. Segundo estimativa da
ONU, para os países em estágio de desenvolvimento, como é o
caso do Brasil, 10% da população, ou seja, 15 milhões de
pessoas, são portadoras de algum tipo de deficiência física. Um
grupo de pessoas que se encontra dissociada da dinâmica da
cidade em todos seus aspectos pelo fato de a mesma não
oferecer condições de mobilidade plena quando os mesmos
poderiam estar atuando em condições de igualdade dentro do
meio social.
Na busca de compreender e de atender esta demanda, o Poder
Público Municipal lança o Programa de Acessibilidade em
Edificações e Logradouros Públicos. O programa visa contribuir
na promoção da acessibilidade e efetivação dos direitos das
pessoas com deficiência, promovendo a readequação dos
edificíos que tenham acesso ao público assim como das
calçadas.
É preciso compreender e respeitar o direito constitucional de ir e
vir que também pertence àquelas pessoas que não encontram
rampas em calçadas, acessos previstos para os mesmos em
edifícios públicos, portas largas em sanitários entre outros
proporcionando aos mesmos condições para conviverem como
cidadãos comuns, exercendo seus direitos. Por isso, é preciso
construir um ambiente que garante uma ampla forma de acesso,
permanência e circulação da população às vias e espaços
públicos tornando assim a cidade acessível a todos os cidadãos.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

DPS2000 - Acessibilidade no Transporte Coletivo


DPS2000 - Acessibilidade no Transporte Coletivo

A solução em acessibilidade no transporte denominada DPS2000, é um sistema pioneiro, concebido para possibilitar a deficientes visuais o acesso aos serviços de transporte público de forma autônoma e segura. Composição do Sistema:
 
Receptor instalado em cada ônibus
Transmissor portátil

O sistema permite que o passageiro com deficiência visual sinalize o pedido de embarque ao motorista dos ônibus urbanos desejados usando um transmissor de rádio frequência portátil. A solicitação de embarque é identificada por um receptor instalado nos ônibus, que é acoplado a uma caixa de som para prover a identificação sonora da linha aos passageiros solicitantes. Dessa forma, deficientes visuais, idosos e até mesmo analfabetos não mais dependerão de outras pessoas no ponto de ônibus para ter acesso ao coletivo correto.

O sistema sonoro do receptor permite inserir mensagens de patrocinadores no aparelho, de forma a anunciá-las toda vez que um ônibus for chamado através do DPS2000. Isso pode representar uma possibilidade adicional de custeio dos equipamentos para o município. Já o aparelho transmissor portátil, utilizado pelo passageiro com deficiência para chamar o ônibus, é operado através de menus de áudio e seu funcionamento é bastante intuitivo, sendo muito fácil de usar. O dispositivo tem bateria interna recarregável com autonomia de 25h de transmissão contínua e vem com carregador.

Jaú foi a primeira cidade brasileira a experimentar e adquirir o sistema, tornando acessíveis todos os 61 ônibus circulares urbanos de sua frota municipal a partir de novembro de 2010. Há cerca de um mês, as cidades do Rio de Janeiro e Niterói iniciaram um teste piloto para experimentar o sistema DPS2000. Nessas duas cidades, um total de 10 veículos foram equipados com o aparelho receptor e um grupo de deficientes visuais utilizará os transmissores portáteis em seu dia-a-dia por um período de 30 a 60 dias para avaliar seu funcionamento. O investimento nesse teste piloto foi realizado pela FETRANPOR (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado RJ).

O plano de implantação do DPS2000 em cada cidade prevê também treinamento e acompanhamento dos motoristas e dos técnicos das empresas de ônibus após a conclusão da instalação dos receptores nos veículos, com custo que varia de acordo com as dimensões do sistema de transporte público de cada cidade.



http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/12/aparelho-ajuda-deficientes-visuais-andar-de-onibus-no-interior-de-sp.html

Reportagem do Fantástico (Rede Globo):

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1635503-15605,00-BONE+INTELIGENTE+AJUDA+CEGOS+A+DESVIAR+DE+OBSTACULOS+NA+RUA.html

Geraes Tecnologias Assistivas Ltda.
http://www.geraestec.com.br/

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Vai Encarar 4 Ruas.avi

Fala Sério: Maquiagem Cega

"Adaptação"

Acessibilidade

Acessibilidade - Programa OLGA BONGIOVANNI

Calçadas dos Jardins

Carros adaptados

Liberdade de Embarque de Cadeirante

Modelos deficientes no programa TVENDO E APRENDENDO

quinta-feira, 16 de junho de 2011

BLOG XB NEW`s PELA ACESSIBILIDADE: Edmundo é preso em um flat na capital paulista

BLOG XB NEW`s PELA ACESSIBILIDADE: Edmundo é preso em um flat na capital paulista

Edmundo é preso em um flat na capital paulista


Ex-jogador e comentarista era considerado foragido da Justiça; em 1999, foi condenado em regime semi aberto a 4 anos de prisão por homício culposo em acidente de trânsito

16 de junho de 2011 | 1h 32

SÃO PAULO - O ex-jogador e comentarista esportivo Edmundo Alves de Souza Neto, de 40 anos, foi preso, no início da madrugada desta quinta-feira, 16, em um flat na cidade de São Paulo por agentes da 3ª Delegacia Seccional Oeste da Capital, localizada junto ao 14º Distrito Policial, de Pinheiros.

Filippo Monteforte/Efe
Filippo Monteforte/Efe
Edmundo foi condenado em 1999 a 4 anos e 6 meses por homicído culposo, em regime semiaberto

A informação inicial foi dada pelo delegado seccional Dejair Rodrigues. "Vamos entrar em contato agora com o Cepol (Centro de Operações da Polícia Civil) para que nas próximas horas possamos saber se é a Polícia Civil de São Paulo que irá encaminhá-lo para o Rio ou se a Polícia Civil de lá fará a remoção", diz o delegado.

Segundo o delegado Eduardo Castanheira, titular do Setor de Investigações Gerais (SIG) Oeste, a polícia recebeu uma denúncia anônima por volta das 23 horas de quarta-feira, 15, de que o ex-jogador estava em um flat na Rua Amauri, no Itaim Bibi, na zona sul.

"Chegamos no local, o porteiro nos confirmou que ele [Edmundo] estava mesmo no apartamento 402 e nos deixou entrar. Batemos na porta e o próprio Edmundo nos atendeu. Parecia que ele tinha acabado de acordar. Estava meio dormindo ainda e não resistiu à prisão. Esperamos, então, ele tomar banho. Ele ligou para o advogado e depois o trouxemos para cá", disse Castanheira.

Edmundo chegou à delegacia por volta da 0h30 desta quinta-feira, 16. A Polícia Civil de São Paulo requisitou um mandado de prisão expedido no Estado do Rio de Janeiro. A expectativa é de que, nesta manhã de quinta-feira, o jogador seja transferido para o Rio. O advogado do Edmundo ainda tenta um recurso de liberdade provisória. Os policiais não permitiram que a imprensa tivesse acesso ao jogador na delegacia.

Edmundo era considerado foragido da Justiça. Agentes da Polícia Civil do Rio percorreram na quarta-feira, 15, cinco endereços registrados em nome do ex-atleta, que não foi localizado. Seus telefones celulares também ficaram desligados.

Em maio, em reportagem publicada pelo Estado, Edmundo disse viver num hotel em São Paulo. A Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) expediu um mandado de prisão contra Edmundo na noite de segunda-feira, 13.

O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, pelos homicídios culposos de três pessoas e lesões corporais de outras três em um acidente de carro na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995, depois de sair de uma boate na Lagoa, bairro da zona sul carioca.

Após todos seus recursos terem sido negados pelos tribunais superiores, a Justiça fluminense determinou a prisão do ex-jogador de Palmeiras, Corinthians, Santos, Flamengo e Vasco, entre outros times brasileiros, italianos e japoneses - além da seleção brasileira. Atualmente, ele trabalha como analista de futebol na TV Bandeirantes.

A operação para prender Edmundo contou com a participação de 12 policiais, divididos em seis equipes. De acordo com o delegado Rafael Willis, titular da Polinter, divisão de capturas da Polícia Civil do Rio, foram deixados recados com a mulher e a secretária do jogador.

"Passamos o dia percorrendo os cinco endereços que ele tem registrados no Rio. Ele não foi encontrado. Tentamos também contato pelo seu celular, mas o aparelho ficou desligado o dia inteiro", disse. "Ele já é considerado, portanto, foragido."


domingo, 12 de junho de 2011

Na minha cadeira ou na tua?.

A frase é exatamente um trocadilho com a famosa proposta “na minha casa ou na sua?”, e também o nome do livro da publicitária Juliana Carvalho, Editora Terceiro Nome. A autora venceu o preconceito ao esboçar em páginas um pouco de sua experiência sexual. “Falar da vida sexual de pessoas com deficiência ainda é tabu em muitos sentidos. É difícil, por exemplo, conseguir informações mesmo com profissionais de saúde em geral. Poucos sabem o básico sobre sexualidade de lesados medulares, por exemplo. E, quando conhecem, não sabem como abordar o tema”, diz a gaúcha, que comemora avanços na área da comunicação, ao longo dos últimos anos. “Hoje, se você procurar por ‘sexualidade e cadeirante’ na internet, já encontra artigos e blogs”. Juliana tornou-se cadeirante aos 19 anos, em decorrência de uma inflamação na medula espinhal. Ela não era mais virgem quando teve a lesão, e enfrentou dificuldade para recomeçar a vida sexual. “Fiquei cinco anos sem fazer sexo. Foi estranho perder a sensibilidade do seio para baixo e passei por um longo processo de readaptação. Atualmente, sou feliz e conheço meus prazeres. Por estar bem resolvida e para ajudar os outros, ministro palestras informativas sobre o assunto”, orgulha-se.
Acesse o blog da Revista Sentidos e leia essa matéria na íntegra.
Veja:

PODE POSTAR

REFLITA

Como ocorre com todos os seres humanos, a vida das pessoas é cercada de alegrias, realizações, incertezas e dificuldades. É dentro desse mundo que elas crescem, se educam, fazem amigos e constroem família, carreira profissional etc.
Dentro da sociedade, porém, as pessoas que têm algum tipo de limitação física, sensorial ou mental são mais sujeitas a preconceitos. Em muitos ambientes, observamos a conduta abertamente discriminatória de algumas pessoas, que, tendenciosamente, veem o deficiente físico como um ser incapaz. Nada justifica esse tipo de tratamento. Mas, infelizmente, ele ocorre.
Entretanto, muitos problemas que afligem a vida das pessoas que tem alguma LIMITAÇÃO têm origem na sociedade. Uma parte da redução da capacidade de andar, pensar, aprender, falar ou ver , está ligada às limitações que essas pessoas recebem da sociedade. Ou seja, essas limitações são barreiras impostas pelo meio social. Isso é fácil de ser observado, basta atentar para o fato de que, em muitos casos, a pessoa deixa de ter deficiência no momento em que a sociedade proporciona condições adequadas a ela. É o que acontece com quem usa cadeiras de rodas para se locomover; muitas vezes, uma simples rampa de acesso a algum ambiente é a ferramenta indispensável para a inclusão dessas pessoas.

Atalho do Facebook

SER CADEIRANTE É !

Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa. Ser cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir! E ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto está! Ser cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas. Tapetes? Só se forem voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um “Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”. Ser cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que você já tenha mais de duas décadas. Ser cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que, ao menos, existem pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem! Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas. E depois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto. Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho. Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente. Ser cadeirante é ser empurrado por aí mesmo quando você queria ficar parado. É saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos esperar, mesmo! Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o estepe de quem desrespeita as vagas preferenciais. Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema. Porque os espaços reservados geralmente são um tablado, ou na turma do gargarejo e com uma distância mais que segura para que você não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja seu cônjuge! Ser cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Por que Deus do céu,todo mundo quer arrumar um cantinho para nós? Ser cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores. Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso. Ser cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo shopping. Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada. E isso é uma grande vantagem! Ser cadeirante é encarar o desafio de adaptar a moda pra conseguir ficar confortá-vel além de mais bonito. Ser cadeirante é se virar nos trinta para não sobrar mês no fim do dinheiro, porque a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai...Ai... Essa merece ser chamada de “dolorosa”. Ser cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço”? Quando você entra pela porta do consultório. Algumas vezes é impossível entrar, a cadeira trava na porta. Ser cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou? Ser cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras mais areia mais maresia não são uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano, que esqueceu a humanidade no fundo da gaveta de casa! Ser cadeirante é ter os sentidos aprimorados. Não perdemos os sentidos, somos pessoas que perderam os movimentos. Somos pessoas que ganharam braços mais fortes, audição mais aguçada que a do super-cão e olhos de águia, que enxergam de longe a falta de acessibilidade gritante, mesmo quando acham que está bem camuflada. Ser cadeirante é “viver" feliz”, mesmo quando as pessoas olham para a cadeira e já esperam ansiosas por uma historinha triste!

Preconceito e Maquiagem

Preconceito e Maquiagem

Falar que uma grande parte da nossa sociedade é preconceituosa em relação às pessoas com deficiência é chover no molhado.

A verdade é que essas pessoas enxergam o deficiênte como alienígenas ou seres invisíveis, elas estão em todos os lugares, usando suas maquiagens e estereótipos para encobrir e esconder o seu real sentimento de preconceito e indiferença.

Eu particularmente detesto Hitler, que em minha opinião é o símbolo maior do preconceito. A pessoa física dele morreu faz tempo, mais devo admitir que infelizmente, os seus rebentos estão por toda parte espalhando preconceito e exclusão mais agora eles usam maquiagem para encobrir suas ações discriminatórias e separatistas.


Quero fazer aqui uma pequena lista de contrastes para entendermos melhor o tema em questão.

O DISCURSO INCLUSIVO

Vagas de empregos para deficiêntes

PRECONCEITO E MAQUIAGEM

Na prática subempregos para deficiêntes, ou você já viu deficiente ocupando cargos do alto escalão?

O DISCURSO INCLUSIVO

Oportunidades para deficiêntes na televisão

PRECONCEITO E MAQUIAGEM

As vagas são para deficiêntes que sofrem de nanismo para programas humorísticos.

O DISCURSO INCLUSIVO

Criamos secretarias, sessões e conselhos para cuidar da causa das pessoas com deficiência.

PRECONCEITO E MAQUIAGEM

Todas essas repartições ou sua grande maioria são dirigidas por pessoas sem deficiência.

Ainda estamos longe do real, da sincera e verdadeira inclusão. Mas enquanto ela não acontece, vamos continuar a nossa luta contra os preconceitos e agora a maquiagem.

Lembramos que essa matéria não é uma verdade absoluta, até porque verdade absoluta não existe, é simplesmente um ponto de vista portanto se você se identificou com ela comente e venha conosco, se não concordou e não se identificou, respeitamos sua opinião e posicionamento.

Falta de acessibilidade


Prefeitura ignora portadores de necessidades especiais

Se a vida já não é nada fácil para quem é portador de necessidades especiais, o poder público municipal ainda dá um jeitinho de piorar a situação. Prova disso é o sofrimento dos cadeirantes, por exemplo, para se locomover de um ponto a outro da cidade em transportes coletivos.

As dificuldades já começam antes mesmo de se chegar ao ponto de ônibus. Ruas esburacadas e calçadas sem rampas são verdadeiros obstáculos para quem depende de uma cadeira de rodas para se locomover. Depois de vencer estes percalços, vem outra odisséia: a espera por um ônibus em paradas que não atendem sequer as necessidades dos cidadãos que não possuem limitações de movimento: os passageiros, sem distinção de ser portador ou não de necessidades especiais, ficam expostos ao sol e a chuva durante a espera.

E quando o ônibus chega, começa uma nova etapa no ranking de dificuldades: o acesso para subir ao coletivo é prejudicado porque as calçadas das paradas não sofreram alterações de nível para ficarem alinhadas à rampa do ônibus. Nesse caso, o ônibus tem que parar a uma distância considerável do meio-fio para que o cadeirante faça manobras de um verdadeiro piloto para descer a calçada e entrar no ônibus.

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